A pandemia e a solidariedade
Grandes catástrofes, a existência de refugiados, entre outros fenômenos, faz aflorar esse sentimento no seio da sociedade dita civilizada. Não foi diferente no período da pandemia da Covid-19, qual ainda estamos atravessando.
Famílias viveram a realidade do desemprego, da fome batendo à sua porta. Houve ainda aquelas às quais a fome não precisou bater à porta, pois já não havia mais o teto, quanto mais a porta; perderam o emprego, o teto, e com eles a dignidade.
A sociedade mobilizou-se numa demonstração ímpar de solidariedade. Só a Prefeitura de São Paulo, comandada pelo católico Ricardo Nunes (MDB), através do programa Cidade Solidária, criado para auxiliar pessoas que vivem em situação de extrema vulnerabilidade durante o período de pandemia da Covid-19, atingiu em agosto de 2021, a marca de 5.080.616 de cestas básicas distribuídas. Equivalente a 65.217 toneladas de alimentos, em 16 meses de ação e elas não cessaram aí. Neste período, também foram fornecidas 7.205.779 refeições.
Sensível às questões sociais, o também católico Vereador Marcelo Messias (MDB), objetivando agilizar, apoiar e reforçar as políticas publicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população em situação de vulnerabilidade social, buscando envolver todos os atores sociais, públicos e privados, nas ações de assistência e solidariedade para a erradicação da pobreza extrema e da fome, apresentou o Projeto de Lei 01-00135/2022 que dispõe sobre a criação do "Fundo de Assistência e Solidariedade do Município de São Paulo - FAS São Paulo”. É a Capital Mundial da vacina, sendo também a Capital Mundial da solidariedade.
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